Vivenda do Amor

Essa mensagem que o prof. Luiz Carlos de Lima me mandou, tocou o meu coração, a emoção tomou conta de mim, e me fez, reviver momentos de muitas felicidades que eu, e o meu amado, Daniel vivemos. É muitíssimo importante divulgar, espalhar e mostrar que o mundo ainda tem jeito se todos praticarem o amor familiar, o amor fraterno, o amor união, o amor filial e o amor ao próximo. Será bem diferente a humanidade..     "Há casais que consolidam de tal maneira que é difícil pensar em um, sem lembrar o outro. Tais casais exprimem uma empatia fora do comum; são dóceis e amáveis, como se ignorassem os contratempos e percalços. Os relatos de um, quase sempre, realçam as qualidades do outro. São raros os casais que se enquadram nessa moldura de afeto, carinho e respeito. Até parecem ser eternos. Nada os separa ... nem mesmo a morte. O óbito de um, vira a saudade do outro, estabelece um novo tipo de convívio, mas o casal permanece incólume, agora num plano que só os fiéis podem usufruí-lo. DAN

           Crenças, costumes e tradições religiosas dos                                                    juazeirenses                               Juazeiro do Norte, minha cidade natal, é rica em fatos e costumes religiosos.  Todo dia 4 de cada mês, muitas mulheres e alguns homens vestem roupas marrons. Promessa festa ao santo da ecologia, São Francisco. E tem mais, no dia da Hora da Graça no Santuário de São Francisco, que ocorre nas quartas-feiras, o costume das pessoas que fizeram suas promessas a São Francisco é de participarem da celebração da Missa com roupas também marrom.  - No mês de maio, consagrado à Maria Santíssima, a cidade fica vestida com o branco da paz. Muitas mulheres vestem durante todo o mês roupas brancas e participam do Sacrifício da Santa Missa durante o mês todo. E quase todas as paróquias comemoram com exercícios marianos como: procissões diárias com a imagem de Nossa Senhora visitando as famílias, a reza do terço em família, a recitação do Ofício da Imacul

Ontem pela manhã fiz um passeio por alguns pontos da cidade. Rua São Pedro, Av. Dr. Floro, Rua Pe. Cícero, Praça Padre Cícero, Igreja do Sagrado Coração de Jesus. Cidade tristonha, solitária, deserta. Como o juazeirense Francisco Neri Filho escreveu em verso: PANDEMIA E, no tormento da pandemia, Um hiato triste em nosso dia a dia. A incerteza do amanhã, Do corpo são em alma sã. As notícias, ah! as notícias... Só concretas, nada fictícias Corroem nosso coração, Ante a perda de um irmão, Mais outro, outro mais e tantos... E o Juá banhado em prantos... Sem que nada possamos fazer Além de rezar, rezar e sofrer... Francisco Neri Filho - Fortaleza (CE), 22/07/2020. Ontem pela manhã fiz um passeio por alguns pontos da cidade. Rua São Pedro, Av. Dr. Floro, Rua Pe. Cícero, Praça Padre Cícero, Igreja do Sagrado Coração de Jesus. Cidade tristonha, solitária, deserta. Como o juazeirense Francisco Neri Filho escreveu em verso:

É indiscutível a necessidade que temos de nos aproximar das pessoas, pois não nos é confortável viver só. O ser humano é essencialmente social. Gosta de viver em grupos, gosta de se comunicar, de fazer amizades. E é por esse motivo que nos aproximamos dos vizinhos de nossa casa, dos colegas de escola, dos colegas do trabalho, enfim é um desejo premente de ter companhia, de conviver com outros indivíduos. Nessa busca de contato com as pessoas surge espontaneamente a amizade, que é a relação afetiva entre as pessoas. É um sentimento de lealdade, de proteção, de parceria. A amizade pode existir entre homens e mulheres, irmãos, namorados, maridos, parentes, pessoas com diferentes vínculos. É um relacionamento social voluntário de intimidade. Algumas bases do sentimento de amizade é a reciprocidade, afeto, ajuda mútua, compreensão e confiança. Alguns amigos, inclusive, se chamam de melhores amigos, pois, se consideram mais que amigos, um irmão de coração. A amizade não precisa acontecer com

                         PLACA DA VIVENDA DO AMOR EM ENTALHE     Placa entalhada da Vivenda do Amor. Residência do casal Daniel Walker, escritor e da artesã, Tereza Neuma, pelo xilógrafo José Lourenço, integrante da Associação Lira Nordestina. Agora ficou mais fácil de ser encontrada a nossa casa com a placa exposta no portão de entrada.

Boa tarde, amigos! Com a candura dessa flor-menina quero trazer-lhes o meu sentimento de prazer em contar com a amizade e o apoio de quem é meu seguidor.

Alô, bom dia Oh como vai você Um olhar bem amigo Um alegre sorriso E um aperto de mão E a gente sem saber como e porque Se sente feliz e sai a cantar a alegre canção Saber dar um bom dia cheio de bondade, Dizer bom dia com sinceridade É dar sempre o melhor do nosso coração, Alô bom dia irmão Refrão.. Bom dia nada custa ao nosso coração E é bom fazer feliz o nosso irmão Por Deus se deve amar, Amar sem distinção, Alô, bom dia, irmão. Comen

VIVA NOSSA QUERIDA CIDADE, JUAZEIRO DO NORTE, QUE HOJE COMEMORA 109 ANOS DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICA. Nossa homenagem de filhos desta terra abençoada por nossa Mãe das Dores e do nosso Padim Padre Cícero. As duas plantas que cortei em forma de coração, representam o nosso amor, meu e do meu amado, Daniel um pelo outro. E hoje, exponho os nossos amores. O livro escrito por Daniel Walker, sobre a história da cidade e a natureza simbolizando de uma forma amorosa a planta que dá nome à nossa cidade.

terça-feira, 28 de maio de 2013 Daniel Walker: Guardião da memória do Padre Cícero e de Juazeiro Professor, escritor e jornalista, Daniel Walker há mais de 40 anos se dedica a pesquisar e a difundir a história do Padre Cícero, de Juazeiro do Norte e de seus personagens. Trabalho incansável, feito de forma independente e diletante, “mas com muito prazer”. Autor de cerca de 50 obras, muitas delas sobre a vida e obra do patriarca da Meca do Cariri, Daniel Walker é a principal referência na cidade para pesquisadores, jornalistas e interessados, e exemplo da luta pela preservação da memória do Cariri Um dos episódios mais marcantes da vida de Daniel Walker Almeida Marques – a cirurgia para extração de um rim que doou a um irmão, em São Paulo – foi também decisivo para o rumo da sua vida dali em diante. O ano era 1969, e ainda hospitalizado em recuperação do procedimento cirúrgico, ele recebeu mais de 10 edições de jornais do Sudeste. Em comum a todas as capas, a inauguração da estát