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Mostrando postagens de outubro, 2020

90 ANOS DE NASCIMENTO DE MONS. MURILO

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BIOGRAFIA                                                Daniel Walker Monsenhor Francisco Murilo de Sá Barreto nasceu em Barbalha, Ceará, no dia 31 de outubro de 1930. Filho de José Pácifer de Sá Barreto e Laudelina Correia de Sá Barreto. Estudou no Seminário da Prainha, em Fortaleza, de 1952 a 1957, ordenando-se aos 15 de novembro de 1957. Iniciou suas atividades eclesiásticas na Matriz de Nossa Senhora das Dores, de Juazeiro do Norte, em 06 de fevereiro de 1958, como Vigário Cooperador, auxiliando o Vigário, Monsenhor José Alves de Lima. No dia 28 de de fevereiro de 1967 assume a função de Vigário da Matriz de Nossa Senhora das Dores, permanecendo no cargo até morrer. Em 29 de de março de 1968 foi agraciado com o título de Cidadão Juazeirense e no ano de 2004 recebeu também o título de Cidadão de Maceió. Este ano, de 2005, no dia do seu aniversário, 31 de outubro, recebeu a Medalha Reitor Antônio Martins Filho outorgada pela Universidade Regional do Cariri-URCA. Monsenhor Murilo era

CHEGUEI AOS 70 ANOS, E AGORA?

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No dia 28 de outubro de 2010, completando 60 anos, vivi um lindo conto de fadas. Como? Conto de fadas? Vivemos, eu e o meu amado, Daniel, há exatos 10 anos. Uma noite de glamour, de encontro com os amigos, que atenderam ao nosso convite para participar de um momento ímpar em nossa vida e, também, em nossa cidade, porque vieram de até cidades vizinhas os estimados amigos ao lançamento  do meu livro, NEUMA, UMA MULHER DE FIBRA E DE FÉ, presente do meu amado e, que aconteceu no auditório do Panorama Hotel. Após, a entrega, foi servido um coquetel no espaço de festa do hotel.  Para mim um sonho que não sonhei, pois não acreditava que minha vida pudesse ser contada. E graças à maestria em por no papel com tantos detalhes, com tantos pormenores ao escrever sobre minha vida, o escritor, Daniel Walker, me imortalizou.  E hoje, ao completar 70 anos, muito tempo já vivido, e sem o meu parceiro, o meu amor, peço a Deus que ilumine sempre o meu caminho e me dê força e lucidez, para continuar propa

TRIBUTO A TOINHO, O VENDEDOR DE FRUTAS

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         Durante muitos anos fui freguesa do brincalhão vendedor de frutas, Toinho. Passava em minha porta, quando morava na Rua Santa Rosa, e gritava: "Banana, banana, melancia, mamão, laranja", e enquanto gritava, ficava rodopiando com o seu carrinho de mão e, começava a cantar. De longe, já se escutava o seu cantarolar, com músicas apaixonadas. Mudava de chapéu de palha frequentemente e vaidoso, pintava os cabelos de preto Uma criatura muito especial e educada.          De repente notei sua ausência, e cadê o vendedor de banana, me perguntei, tinha desaparecido. Falando para minha querida sogra, d. Maria Almeida sobre ele, o que ela me falou deixou-me triste: "Que ele estava enlouquecido, todo sujo, rolando no chão em frente ao Memorial e, que os vizinhos estavam levando comida e água, pra ele". Não me contive e, fui ver de perto. Tentei conversar com ele, mas ele não quis acordo, fazia dor o seu aspecto. Soube depois, que ele tinha sido encaminhado para o CAPS e

Irmã Alicantina, tributo à guardiã do túmulo do Padre Cícero

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Chegou à Juazeiro no ano de 1948, vinda do estado de São Paulo, atendendo ao chamado de Mons. Manoel Macedo, fundador e diretor espiritual das Irmãs Missionárias de Jesus Crucificado. As Irmãs Missionárias residiam no Dispensário Nossa Senhora das Dores, no início da Rua São José. Muito dedicada e desprendida o seu mister era de ajudar e praticar a caridade. Recebia alimentos dos mais favorecidos e distribuía com os necessitados. Em 1959 a convite do capelão da Capela do Socorro, Padre Silvino Moreira, Irmã Alicantina passou a ser a guardiã do túmulo do Padre Cícero, missão que fazia com muito amor e entusiasmo. Dava assistência aos romeiros e distribuía santinhos e orações. Em 2005 veio a falecer de um AVC, aos 91 anos de idade.  

Tributo a homeopata, dona Abigail

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  Dona Abigail Rocha Matos foi uma das mais conhecidas e competentes homeopatas de Juazeiro. Quando jovem, ela saía do sítio Malvas, onde nasceu em 06 de fevereiro de 1918, para o sítio Limoeiro acompanhando as pessoas que iam se consultar com padre Climério, o pioneiro no ramo da homeopatia em nossa cidade. E seu ingresso nesse ramo da medicina se deu graças ao incentivo que ela recebeu do próprio padre Climério Macedo. Os remédios que dona Abigail prescrevia à sua imensa clientela eram fabricados pelo conhecido laboratório Coelho Barbosa do Rio de Janeiro. Os produtos prescritos por ela eram adquiridos na Farmácia Homeopática Padre Climério de propriedade de outro consagrado homeopata de Juazeiro, Aguinaldo Carlos. Atuou durante 46 anos como homeopata e em 2005 já com a idade avançada resolveu parar. Em 2008, aos 90 anos faleceu. Deixando uma larga escala de serviços prestados nessa área de medicina popular.   

Tributo às pessoas, a fatos e a memória da nossa cidade

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 Um pouco de nossa história através de pessoas, de fatos e de memória, inicio hoje tributando a dona Assunção Gonçalves, artista plástica, professora de pintura, administrado do Ginásio Municipal Antônio Xavier de Oliveira, presidente da Pia União das Filhas de Maria e uma eloquente oradora contava para as pessoas, jornalistas, pesquisadores, alunos a sua convivência com o Padre Cícero. Dona Cristina Almeida, senhora de muita oração e de prestadora de serviços voluntários, voltados para os pobres. Colaborada da Igreja, ornamentava junto com dona Diva Pinheiro os andores da festa da Padroeira e de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. E foi presidente da Confraria de Nossa Senhora do Perpétuo do Socorro.