Vivenda do Amor

                                                 A saudade bateu muito forte, hoje. Mas com a armadura que carrego que é, a minha fé, surge de repente, em meus pensamentos um momento que tu e eu vivemos. Veio-me a lembrança de um fato bem engraçado que aconteceu com a gente. Acredito que vocês devem saber que a cor dos meus cabelos, eram castanhos. Próximo do nosso casamento Daniel pediu que mudasse a cor do meu cabelo porque ele gostava de loura. Assim o fiz! Como ele ficou satisfeito, cabelos longos e louros. O incômodo de pintar de dois em dois meses, resolvi, então, voltar à minha cor natural. Fui ao salão de minha prima, Edna, sem lhe comunicar e, voltei a ser morena. Quando ele me viu mudada não fez muita festa quando cheguei, apenas disse: Foi arrumar o cabelo, hein! Tá bom! Passado, alguns dias, ele chegou perto de mim e falou assim: "Tô com tanta saudade de uma loura" Escutei e nem respondi, para não dar a entender o que eu já estava pensando em praticar. Não esperei

                            E QUEM É ELA?                           Em um vídeo, assim, ela se expressou: "Sou Irmã Annette Dumoulin, de origem belga e missionária da Congregação de Nossa Senhora Cônegas de Santo Agostinho. Vim ao Brasil acompanhada de Ir. Ana Teresa, brasileira, que estava lá em minha cidade em estudos por dois anos. Em conversa, nós duas, descobrimos que postulávamos dos mesmos ideais e que desejávamos desenvolver um trabalho de pesquisa no Nordeste. Resolvemos  aportar no Brasil e a cidade escolhida foi Recife, que já desenvolvia um trabalho junto às Comunidades Eclesiais de Base, tendo como Dirigente, Dom Hélder Câmara. Alugamos uma casa simples, em um bairro na periferia de Recife. E por obra de Deus, que chamo carinhos, tivemos uma vizinha, dona Maninha, que nos recebeu com carinho, daí surgiu logo uma amizade. Na casa de dona Maninha, existia um poster enorme na parede, de um senhor de batina preta e que despertou-nos a atenção. Então, lhe perguntei: "

                                                                                                           "Tem dias que Deus caminha ao meu lado, eu sei. Tem outros,  que Ele me carrega, eu sinto."     Em, 20 de março                                                                                                                                                                                                                                                             Logo  que entrei no face hoje, vi o vídeo de Hélio Ferreira, comunicando o falecimento de sua esposa, Haline Figueiredo, natural de Juazeiro do Norte, filha de Zuíla Figueiredo, mas, residia em Maracanaú, CE. O que me pegou de surpresa! Confiante estava que ela se recuperaria, pois, já tinha alcançada grandes vitórias contra o câncer que enfrentava. Mas, Deus viu o seu sofrimento, a sua luta e quis levá-la para ficar junto dele, ajudando outras pessoas, que era uma de suas várias características. Otimista por natu

                        Olá amor, sabe o que vi ontem da nossa varanda quando observava o firmamento, um beija-flor que me acenou, parou e, ficou pendurado no fio da rede elétrica. E o melhor, consegui flagrar a cena. E quando fotografava lembrei da música de Vital Farias, que  gostávamos de ouvir nas nossas viagens.                                        Não se admire se um dia um beija-flor invadir                                       A porta da tua casa, te der um beijo e partir                                       Fui eu que mandei o beijo                                       Que é pra matar meu desejo                                       Faz tempo que eu não te vejo                                       Ai que saudade d'ocê                                       Se um dia você se lembrar, escreva uma carta pra mim                                       Bote logo no correio, com frases dizendo assim                                       Faz tempo que eu não te vejo        

                          Carta recebida do meu filho Daniel Junior, por ocasião do Dia das Mães 

                            Conheci o Ir. Bernardo em 1997 na Capela de São Vicente de Paulo, por ocasião das nossas Bodas de Prata. Falei pra tia Lia, que gostaria de celebrar as nossas bodas na capela, com a celebração da Santa Missa pelo Padre Murilo e, após a celebração, seria servido um Café da Manhã para os nossos convidados no salão paroquial. Ela ficou com a responsabilidade de falar com o monge e me daria a resposta. Logo ela me deu a resposta e foi satisfatória. O Ir. Bernardo nessa época administrava o Mosteiro de Nossa Senhora das Candeias que ficava atrás da capela sendo o responsável pelo local. Após alguns dias fomos agradecer, eu e Daniel, pelo acolhimento. Ele muito solícito nos recebeu com alegria e nos abraçou, parabenizando-nos pela singeleza de nossa comemoração. Assim ele se expressou: "Linda festa, muito organizada e o que me tocou mais ainda, foi o toque de amor imenso que senti que existe entre vocês. O ambiente inebriou e, foi todo contaminado por amor! P