LEMBRANÇA DE PETROLÂNDIA

 

                         Nas nossas viagens que fizemos à Paulo Afonso sempre entravámos na cidade de Petrolândia e dávamos um rápido giro pelo centro da cidade. Mas, quando eu via uma loja de R$1,99, dizia logo: "Procura um lugar para estacionar, meu bem, preciso entrar naquela loja", e apontava! Sempre encontrava novidades e como me satisfazia. 

                         No porta-malas colocava uma pá, um balde grande de plástico, luvas e um paninho para limpar as minhas mãos. Qual o motivo de levar estes apetrechos? Era para catar seixos na beira do Rio São Francisco. Daniel parava o carro na orla, ficava sentado nas pedras e na mureta, e , eu descia com a pá e o balde na mão e enchia de pedras lindas. Daniel, olhava pra mim e dizia sorrindo: "Eita mulher que apronta! Tá bom, já tem demais, vai ficar pesado pra levar até ao carro." Pegávamos juntos para dividir o peso. E aqui na Vivenda do Amor, tem muita pedra trazida do Rio Chico.

                          E saindo da cidade nos deparamos com esta bicicleta muito chique com 3 pessoas, e lá vai um clic, para registrar.

                           Saudade dói, mas coisas boas e que nos proporcionaram muitas alegrias, diminui, quando recordamos. 

                                                                                                           



                                         
    

                                                            

                     

Comentários

  1. Parabéns, querida Tereza Neuma pelo seu lindo texto!

    Recordar é viver! Beijo no coração!

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