ESTACIONAMENTO DONKEY PARK, FUNCIONOU NA RUA DO SALGADINHO

  

          Surpresas que chegam às minhas mãos e com elas surpreendo e alegro às pessoas que fizeram ou que contaram a história. 

          Na minha última publicação sobre seu Chico da banca de revistas, buscando alguma fotografia sobre o mesmo no Juaonline, publicação de Daniel Walker, encontro a foto que procurava e ao lado,  deparo-me com uma história contada por meu irmão Antonio Luiz sobre o 1º estacionamento de nossa cidade, o pioneiro e, vejam bem, não era para carros, motos e sim, para animais: jumentos, cavalos, burros e que pertencia ao meu avô paterno, Manoel Bento de Araújo e, carinhosamente o chamávamos de Pai Bel.

           Antonio Luiz encontra-se em tratamento de saúde e, fui visitá-lo a semana passada em Fortaleza, estando ele hospitalizado na Clínica Gênesis e pela providência divina descubro algo para alegrá-lo, o texto, Nosso Donken Park. O sorriso e a alegria estampadas em seu rosto após a leitura, confirmaram o que pensei, que iria lhe fazer um bem enorme. 

          Juntamente com as irmãs, Analuce e Regina, Alda, sua esposa, seu filho Davi, Daniel Junior, meu filho e seu sobrinho, vibramos com a sua reação e com as suas lágrimas. Falei pra ele, queremos alegrá-lo e não entristecê-lo e sua resposta: "Lágrima, é a alegria das glândulas do choro".           

           

                    

          Socorro Romão, nossa prima, ao tomar conhecimento do texto, acrescentou: "as cangalhas e as selas eram colocadas na bodega que ficava vizinha ao estacionamento e eram separadas, de um lado as                                                          selas e do outro lado as cangalhas.